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TODOS, TODOS, TODOS!

A promoção da cultura do cuidado e o combate a cultura de abusos é uma missão de

Veja abaixo como os últimos quatro Papas acenaram para a urgência do tema:

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“Prevenção e cuidado não são uma estratégia pastoral: são o coração do Evangelho. É urgente enraizar em toda a Igreja uma cultura de prevenção que não tolere nenhuma forma de abuso — seja de poder ou autoridade, de consciência ou espiritual, ou abuso sexual.”

Papa Leão XIV, junho de 2025, na Mensagem ao "Projeto Ugaz"

Papa Francisco abusos igreja católica

"Cada membro da Igreja, de acordo com o seu estado, é chamado a assumir a responsabilidade de prevenir abusos e de trabalhar pela justiça e pela cura."

Papa Francisco, 29 de abril de 2022.

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“É importante que a quantos sofreram seja reservada uma amorosa atenção pastoral. (...)

Hoje encorajo cada um de vós a fazer tudo o que lhe for possível para promover a purificação e a reconciliação, e para ajudar quantos foram feridos.”

Papa Bento XVI, 17 de abril de 2008. 

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“Devemos ter confiança de que este período de provações servirá para a purificação de toda a comunidade católica, uma purificação que é urgentemente necessária, se a Igreja quiser pregar de maneira mais eficaz o Evangelho de Jesus Cristo, com toda a sua força libertadora. Nesta hora deveis assegurar que, onde abundou o pecado, superabunde a graça. Tanto sofrimento e tanta angústia devem levar a um sacerdócio mais santo, a um episcopado mais santo, a uma Igreja mais santa.”

Papa João Paulo II, 23 de abril de 2002

Há muito a ser feito!

Estou aqui para fazer a minha parte e te ajudar a fazer a sua!

Precisamos criar uma rede de apóstolos da prevenção e do cuidado que ajude a cada pessoa da Igreja Católica a viver de forma mais coerente com o Evangelho de Cristo, que é um Evangelho do serviço e do cuidado e não do servir-se e dos maus-tratos.

O primeiro grande passo é que cada um olhe para si e se pergunte sobre as suas próprias incoerências, para que um caminho de conversão pessoal possa ser trilhado. Depois, é necessário que todos se sintam livres para falar sobre o assunto, sem silenciamento, sem tabú e sem constrangimento. Por fim, devemos nos unir na promoção de momentos e conteúdos de formação, reflexão e oração sobre o tema e envolver cada vez mais gente nessas atividades e assim possamos instaurar a cultura do cuidado em todos os nossos relacionamentos e dinâmicas eclesiais.

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Maria Teresa R. Rosa - assessoria em prevenção de abusos em ambiente eclesial

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